A crise económica e financeira em que nos encontramos tem trazido para a ribalta a discussão sobre de que forma o Estado deverá subsidiar a saúde dos cidadãos e quanto estamos todos nós dispostos, enquanto contribuintes para esse mesmo Estado, a pagar pela saúde e em particular para que serviços de saúde.
Não é só em Portugal que esta discussão está na ordem do dia, e ao contrário dos Estados Unidos onde o caminho é o inverso, mas também porque a contribuição do Estado para a saúde dos cidadãos era diametralmente oposta à nossa, no Velho Continente, a tendência é para transferir parte da responsabilidade do Estado para os particulares e debate-se o gau dessa transferência.
Não é só em Portugal que esta discussão está na ordem do dia, e ao contrário dos Estados Unidos onde o caminho é o inverso, mas também porque a contribuição do Estado para a saúde dos cidadãos era diametralmente oposta à nossa, no Velho Continente, a tendência é para transferir parte da responsabilidade do Estado para os particulares e debate-se o gau dessa transferência.